Meu corpo dói na contorção dos teus gestos.
E minha boca saliva o néctar do teu desejo.
Me perco em um jogo de segundos,
Onde te vejo, interpreto e digiro...
Quando tomada por inteiro,
Sou chama que ascende em silêncio...
E os gemidos roucos de delírios...
Norteiam a direção dos sentidos,
Pulsando em um único objetivo:
Alcançar o ápice do prazer, juntos.
Renata Netto.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Cavalhada
Não
conhecia o poder, a força de uma aventura.
Curiosidade
aguçada e arranque em estocagem,
Desmorono
de caráter, vulgar a pouco, à parte.
Cavalhada...
Acima,
abaixo, no galope em velocidade...
A
lança, a argola, preparadas para o ápice...
Cavalhada...
Poeira
ao alto na realidade nua e crua da cena.
Voadas
em galopes, saltam do peito, cospem...
Vulneráveis,
atingem o veio talhado em carne.
Cavalhada...
Acima,
abaixo, no galope em velocidade...
A
lança, a argola, preparadas para o ápice...
Cavalhada...
Não
conhecia o poder, a força de uma loucura.
Fui
à fama e esculacho de uma longa trama,
Ora
vil, ora sutil, à vontade da própria lama.
Cavalhada...
Acima,
abaixo, no galope em velocidade...
A
lança, a argola, preparadas para o ápice...
Cavalhada...
Renata Netto.
Tristeza vai e volta sempre
É como o vento que vem, que passa...
Como uma onda que quebra, chega a areia e volta...
A chuva que rapidamente aparece, molha e vai embora...
Mas as marcas sempre ficam, e vai não vai...
Sempre traz a mente cada sentido de compreensão...
Cada interpretação própria dos fatos...
E é assim, minha tristeza agora!
Renata Netto.
Como uma onda que quebra, chega a areia e volta...
A chuva que rapidamente aparece, molha e vai embora...
Mas as marcas sempre ficam, e vai não vai...
Sempre traz a mente cada sentido de compreensão...
Cada interpretação própria dos fatos...
E é assim, minha tristeza agora!
Renata Netto.
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