Se o pesar fosse pouco,
O pensamento se retrairia.
Se a angústia fosse pouca,
O pulsar, constante, seria...
Mas não o é! É imenso e forte...
Submerge desejos a fio e cor...
E padece por não haver saída...
Mas é gritante! Ruim e trágico...
Amargo, seco, mais um lamento...
Onde não persiste a esperança...
Mas é um golpe do destino!
Tantas noites rotineiras, comuns...
Tempo passageiro, traiçoeiro...
Quando a possibilidade fluiu
O castelo inteiro desmorona,
Sucumbiu em febre e dor...
A vontade de estar...
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